Páginas

Brasileiro é semifinalista em concurso para escolha do tema da Copa 2014

Música de compositor de São Carlos é a única do país selecionada no “Super Song” da FIFA

A quase 150 dias para a Copa do Mundo, o Brasil caminha para o seu primeiro gol na competição. Dessa vez, fora das quatro linhas. O produtor musical Rodrigo Alexey, 32 anos, é o único representante do país no concurso internacional que vai escolher a música tema da Copa deste ano. Natural de São Carlos (SP), Rodrigo está entre os 20 semifinalistas de diversos países que enviaram composições originais para o concurso Super Song da FIFA em parceria com a Sony Music. O clipe de Rodrigo foi escolhido entre candidatos de 32 países e estar na lista dos melhores ao lado de composições da Alemanaha, Argentina, Estados Unidos, México, Austrália, e Porto Rico.

Intitulada de “Go, Gol. FIFA Cup”, a música do são-carlense convida os amantes do futebol a sentirem o clima de festa preparado em cada canto do país e a formarem uma grande torcida. O destaque do clipe enviado está no ritmo brasileiro apresentado em inglês, português e espanhol com a apresentação de passos de Hip Hop e toque de berimbau. Rodrigo conta que a ideia partiu dos amigos e o desafio de escrever a canção foi aceito e realizado em três dias. “O trabalho foi elaborado a partir de um estudo. Fizemos algo bem empolgante, alegre e com um perfil bem brasileiro. Depois de muito trabalho, coneguimos nos inscrever a tempo”, destaca o produtor.

As canções estão em votação popular e as cinco mais votadas serão avaliadas por uma banca de juradas que vai escolher o ritmo da Copa do Brasil. Entre o juri está o cantor Ricky Martin que foi escolhido pela FIFA para interpretar a música vencedora . O escolhido viajará a Porto Rico para acompanhar a gravação da música com a possibilidade de assinar contrato com a gravadora Sony Music. “Estou bastante confiante. Nosso ritmo representa o país sede e esperamos que os brasileiros nos ajudem a trazer a escolha inédita de um tema de Copa do Mundo. Contamos agora com o apoio daqueles que gostam de futebol e de uma boa música”, conclui.

Para ouvir e votar na música “Go, Gol” de autoria de Rodrigo Alexey é preciso acessar o site oficial da FIFA pelo link: http://www.supersong.com/us/video/rodrigo-alexey-fifa-cup. Compartilhamentos e curtidas em redes sociais não contam como votos. 

Para ouvir as demais músicas selecionadas nesta etapa do SuperSong, acesse http://www.supersong.com/us/



*Giovani Vieira
Jornalista MZO Interativa

Meu até logo ao PET-RTV

Chegou o momento de me desgrudar um pouco
Meados de 2011. Eu ainda descobria as melhorias maneiras de sobreviver às intempéries unespianas. Envolvido com inúmeros projetos de extensão e eis que escuto dizer que um professor que acabara de voltar da Argentina  precisava de auxílio para implantar um tal projeto PET. Creio que esse foi o primeiro momento em que a comunidade unespiana de Bauru ouvia falar disso, inclusive eu. Fiz a tarefa de casa e fui pesquisa. Resultado: fiquei surpreso com as dimensões do projeto e resolvi me aventurar.


Foram meses de intensa dedicação e aprendizagem coletiva. Um caminho até então incerto, mas que hoje não me arrependo de ter traçado. 

Nesses dois anos e meio de grupo, vivenciei um difícil, porém necessário, ano de estruturação em 2011, um dourado ano de 2012 com inúmeras ações, muitas delas premiadas, e um 2013 de transição. 
Não atingimos o ideal, mas alcançamos as bases para tanto. O processo sempre continua e se revitaliza a todo instante.

Espero que os gestores presentes e futuros da FAAC, do Departamento de Comunicação e do próprio PET nunca abandonem o Programa de Educação Tutorial e que seja investido em novos grupos cada vez mais. Que as rivalidades subjetivas e políticas, hoje erroneamente inerentes ao ecossistema acadêmico, nunca mais sejam empecilhos para a consolidação. 

Muitos colegas passaram por lá, em um processo quase que frenético de contante "renovação". Daqui para a frente, lembrarei de muitos deles e das lições que aprendi durante todo esse período.

Aos companheiros que ainda vão ficar no grupo, somente posso desejar um completo processo de formação acadêmica e, principalmente, cidadã. Mais ainda, espero que a nossa inércia habitual seja convertida em pleno movimento direcionado ao sucesso - um caminho certo quando 

E claro, não poderia de agradecer todas as orientações e palavras amigas do professor Dino Magnoni. Embora em épocas diferentes, eu e Dino compartilhamos de um mesmo eixo de dificuldades, batalhas e anseios. Talvez esse foi o ingrediente fundamental para a sintonia. Espero que as minhas conquistas cheguem próximas àquelas construídas por ele. Minha eterna gratidão.

Apesar do ar de despedida, isso não é um adeus, mas sim um até logo. 
Nos veremos nos próximos meses, fecharemos as pendências, mas a partir de agora começa o ciclo 2014 do Grupo.

Estaremos sempre juntos. 
Contem sempre comigo para o que precisarem.

Viva o PET.
Viva o PET-RTV sempre.


É preciso mudar

**parte do discurso realizado no lançamento da Semana da Comunicação em evento realizado na sede do Jornal da Cidade de Bauru em 05/09


Nos últimos anos, temos acompanhado um processo de mudanças no contexto nacional e internacional que vem impactando cenários antes vistos como impossíveis de serem alterados.

Mudar sempre é preciso, faz parte de uma etapa de crescimento e amadurecimento necessária.
 Para a mudança ocorrer é preciso reunir agentes compromissados e sem medo de caminhar para um destino incerto.

Num primeiro momento, a mudança pode até não ser reparada ou simplesmente ignorada.
No entanto, quando todas as etapas desse processo seguem para caminhos grandiosos, antes nem imaginados, aos poucos o mudar é incorporado e passa a ser reconhecido.

E porque não mudar? Porque não trazer esse clamor por mudança para um espaço tão territorializado e, ao mesmo tempo, individualizado como o acadêmico?

Foi levado por esse espírito inovador e necessário, que hoje nós, estudantes, professores e funcionários dos cursos de comunicação da UNESP de Bauru, podemos dizer: mudamos.

Hoje aqui apresentamos uma parte desse processo ainda construção. Uma etapa que começou a ser discutida em novembro do ano passado e que já conta com diversos agentes envolvidos para o seu pleno sucesso.

Essa é a semana da comunicação. Uma construção conjunta entre universidade, mercado de trabalho e sociedade. Uma semana que vai além da semana.

Reunimos os principais eventos de comunicação da UNESP de Bauru: semana de jornalismo, semana de relações públicas e semana de rádio e televisão. Um esforço coletivo iniciado em novembro do ano passado e que já ganha proporções muito maiores do que mais um evento acadêmico.


Hoje a SECOM não se resume a apenas a uma junção de diversos eventos acadêmicos.

Com a semana da comunicação pretendemos reforçar no espaço da universidade pública a tão esperada sinergia entre pesquisa, ensino e extensão. Pretendemos debater os mais atualizados assuntos da área de comunicação social

Para cumprirmos todas essas metas, vamos reunir em uma semana de evento pesquisadores nacionais e internacionais renomados da área de comunicação-social, representantes do mercado de trabalho, egressos dos cursos da FAAC e diversas comunidades e núcleos sociais de bauru, em um contato direto da universidade com a sociedade bauruense.

A SECOM ressurge com números grandiosos. A programação já soma 30 atividades, entre mesas-redondas, palestras, minicursos, oficinas, visitas técnicas com parcerias importantes

Já estão confirmadas 22 palestrantes para 11 atividades temáticas; já são 18 oficineiros e mais de 200 trabalhos inscritos e aprovados nas categorias exposição oral, painel e produtos em comunicação.

Cinco dias de intenso debate. Entre as principais discussões estão:
- regularização da mídia;
- comunicação no Pós mídia;
- comunicação e política na América Latina;
- formação social em comunicação;
- produção interdisciplinar de audiovisual;
- comunicação e movimentos sociais;
Entre outros.

A semana deixa de ser um único evento e se une com outras iniciativas importantes.
De maneira inédita, durante a nossa programação, vamos fazer juntos duas sessões da Mostra Itinerante Ecofalante de cinema ambiental realizada em conjunto com o SESC São Paulo e a ONG Ecofalante.

Também de maneira inédita, em parceria com a HBO, vamos promover uma sessão sobre o seriado “The Newsroom”

Vamos reunir graduação e pós graduação por meio do colóquio do programa de pós graduação em televisão digital da FAAC/UNESP.


E vamos criar um intenso espaço de trocas de experiências reunindo a comunicação social com o design.

Semana da comunicação e Interdesigners acontecendo ao mesmo tempo e com espaços abertos para o intercâmbio cultural.

E claro, não poderíamos de deixar de citar parceiros importantes que desde o início nos ajudaram e confiaram nessa empreitada.
São eles:
A direção da FAAC/UNESP
Departamento de comunicação social
Departamento de ciências humanas
O projeto PET-RTV
As agências juniores: Jornal Jr. e Locomotiva RTV
Os projetos de extensão: Neocriativa, Ecolab
O grupo de pesquisa Lecotec e os programas de Pós Graduação em Comunicação e em TV Digital
O centro de rádio e televisão da UNESP
E o centro acadêmico de comunicação Florestan Fernandes

Nossos parceiros externos:
O jornal da cidade
Intervozes

Secretaria do audiovisual do ministério da cultura 

A culpa dos jornalistas


Parte dos jornalistas passou dias dizendo o que quis sobre a vinda dos médicos cubanos, sem se preocupar em checar informações ou as consequências de suas ações.

São escravos, vêm em aviões negreiros, são incompetentes, indolentes e teve até quem disse que as médicas pareciam “empregadas domésticas” (o fantástico é que a tosca em questão achou que estava ofendendo as doutoras mas, no fundo, rasgava preconceito contra uma suposta aparência de trabalhadoras domésticas).

Muito jornalista também deu voz de forma passiva e servil ao corporativismo médico desmiolado, ou seja, ouviu e transmitiu aberrações sem questionar. Que é a função primordial dele.

Isso alimentou um bando de filhos das classes média e alta, com formação política zero, conhecimento histórico inexistente, pouco senso crítico e zero de autocrítica. Que depois de bem “fundamentados”, levaram seus jalecos brancos para a porta de aeroportos a fim de repetirem o que ouviram.

Em suma, todo e toda jornalista que ajudou a inflar o monstro da xenofobia e do preconceito neste caso ou ao longo dos anos ou se omitiu diante disso tem uma parcela de culpa nesse show de horrores e de vergonha alheia.

Não somos nós que vamos a público tentar agredir estrangeiros. Da mesma forma que não é a mão de pastores ou deputados que seguram a faca, o revólver ou a lâmpada fluorescente que atacam homossexuais. Mas somos nós que, muitas vezes, na busca por audiência ou para encaixar um fato em nossa visão de mundo, tornamos a agressão banal, quase uma necessidade para restabelecer a ordem das coisas.

Parabéns colegas, a gente é o máximo.


Ao Papa Chico com carinho...



Igreja

Titãs

Eu não gosto de padre
Eu não gosto de madre
Eu não gosto de frei.
Eu não gosto de bispo
Eu não gosto de Cristo
Eu não digo amém.

Eu não monto presépio
Eu não gosto do vigário
Nem da missa das seis.
Não! Não!

Eu não gosto do terço
Eu não gosto do berço
De Jesus de Belém.

Eu não gosto do papa
Eu não creio na graça
Do milagre de Deus.
Eu não gosto da igreja
Eu não entro na igreja
Não tenho religião.

Não!
Não! Não gosto! Eu não gosto!
Não! Não gosto! Eu não gosto!

O ultrarreacionarismo do Anonymous do Brasil

Do Diário do Centro do Mundo

Eles são a negação do heroi de V de Vingança.

A direita mascarada
O texto abaixo foi publicado, originalmente, no site Vaidapé. O autor é o estudante Paulo Motoryn, um dos líderes do Movimento Passe Livre em São Paulo.

No caminho para o quinto grande ato contra o aumento da tarifa, organizado pelo Movimento Passe Livre (MPL-SP), encontrei quatro pessoas com aquela máscara que caracteriza o grupo Anonymous Brasil.

Como já estava com medo da apropriação do movimento por grupos que não eram progressistas, resolvi prestar atenção no que diziam.

Como ainda estávamos no metrô, só um deles já vestia a máscara, uma referência a Guy Fawkes, um famoso conspirador inglês, e que foi popularizada no Brasil pelo filme V de Vingança.

Todos eram típicos jovens de classe média. Mas o problema está muito longe de morar aí.

Um deles, o mais agitado e que falava mais alto, criticava o Bolsa Família: “Não pode ser esmola. Tinha que obrigar o neguinho a tirar 10 na escola. Aí eu queria ver eles racharem de estudar para levar a grana para casa”, disse. Certamente, não parou para refletir por qual motivo ele próprio teve a vida que qualquer beneficiário do Bolsa Família pediu a deus (com “d” minúsculo) e nunca foi obrigado a tirar 10 para usufruir do dinheiro de seus pais.

Desde o primeiro ato do Passe Livre, algumas máscaras do Anonymous já podiam ser vistas pelas ruas paulistanas.

Mas o número de mascarados cresceu exponencialmente no desenrolar dos atos e eles passaram a ser um dos símbolos da revolta nacional.

Na última quarta-feira, após a revogação do aumento das passagens do transporte público, objetivo único e claro dos atos promovidos pelo MPL, o Anonymous lançou um vídeo com “as 5 causas” pelas quais o povo deveria continuar nas ruas: o arquivamento da PEC 37, a saída de Renan Calheiros do Congresso, investigação e punição por corrupção nas obras da Copa, criação de lei que trata corrupção como crime hediondo e fim do foro privilegiado.

É preciso dizer que absolutamente nenhuma dessas causa tem como principal objetivo reduzir as desigualdades sociais?

Pior.

No vídeo, deixam claro que nenhuma das propostas tem caráter político-ideológico, mas sim moral.

Ora, nem precisava dizer.

A bandeira da corrupção, implícita nas cinco causas, é o moralismo descarado. Ou alguém realmente acha que só o fim da corrupção vai tornar o Brasil socialmente justo?

A luta contra a corrupção não altera as estruturas de poder vigentes e não combate, por exemplo, o oligopólio das concessões públicas, ineficientes e altamente lucrativas.

O Anonymous Brasil simboliza a guinada conservadora que os atos do MPL sofreram em São Paulo.

O Passe Livre, que mira o acesso universal ao transporte público – bandeira fundamentalmente progressista e não moralista – foi fraudado pela mídia e por grupos que não tem como principal objetivo uma mudança estrutural na sociedade brasileira.

A luta e a ocupação das ruas deve continuar. Mas antes devemos discutir as bandeiras que queremos levantar, para não fortalecer interesses que não os dos mais pobres e das minorias.

Pronunciamento da presidenta sobre as manifestações das últimas semanas




"Minhas amigas e meus amigos,

Todos nós, brasileiras e brasileiros, estamos acompanhando, com muita atenção, as manifestações que ocorrem no país. Elas mostram a força de nossa democracia e o desejo da juventude de fazer o Brasil avançar.

Se aproveitarmos bem o impulso desta nova energia política, poderemos fazer, melhor e mais rápido, muita coisa que o Brasil ainda não conseguiu realizar por causa de limitações políticas e econômicas. Mas, se deixarmos que a violência nos faça perder o rumo, estaremos não apenas desperdiçando uma grande oportunidade histórica, como também correndo o risco de colocar muita coisa a perder.

Como presidenta, eu tenho a obrigação tanto de ouvir a voz das ruas, como dialogar com todos os segmentos, mas tudo dentro dos primados da lei e da ordem, indispensáveis para a democracia.

Uso de crianças em torturas na ditadura militar

O repórter Luiz Carlos Azenha da Rede Record entrevistou vítimas do regime militar para contar uma história que ainda não foi totalmente revelada.
Veja no especial As Crianças e A Tortura.

Nos EUA, eletrônica espiona; no Brasil, mídia se desmancha


O governo dos Estados Unidos espiona o mundo. Com a colaboração da empresa Verizon obteve ligações de celulares de milhões de cidadãos desde 2007.

E foram além, segundo os jornais Guardian e Washington Post. Junto ao Google, Apple, Microsoft, Facebook, Skype e YouTube, entre outros, o governo americano capturou dados de milhões de usuários. 

No estado de Utah a agência NSA está construindo um datacenter - ou seja, um armazém de dados. Só o prédio, a maior construção civil no país, custa US$ 2 bilhões. Mais US$ 2 bilhões gastos em software e hardware.

Isso começou com Bush e continua com Obama. A desculpa é o combate ao terrorismo. Há 5 anos, o cientista brasileiro Silvio Meira publicou em seu blog detalhes de programa semelhante; que os ingleses ensaiavam fazer.

Há mais de 10 anos, entre o final dos anos 90 e meados dos anos 2000, relatos a respeito do Brasil. Sob estrondoso silêncio contamos como o Brasil era espionado pelos Estados Unidos.

Com detalhes, a forma como a CIA montou o prédio e o aparato tecnológico que servia à Polícia Federal. À época o setor chamava-se CDO, depois SOIP. Só eram aceitos policiais brasileiros que se submetessem ao detector de mentiras lá nos Estados Unidos.

Carlos Costa, chefe do FBI no Brasil por 4 anos, revelou em entrevista como FBI, CIA e DEA operavam no Brasil. Contou como grampearam e espionavam governo e empresários. Silêncio e sorrisos de desconfiança, como se as denúncias fossem fruto de antiamericanismo juvenil. Agora, em escala mundial, aí estão os fatos.

Esta notícia explode ao tempo em que, no Brasil, seguem demissões em massa no setor de mídia e imprensa. Com novos cortes programados, passarão de 3 mil as demissões em um ano. E isso a se contar só o mercado sudeste e sul.

Essas histórias, de espionagem e de demissão em massa, têm tudo a ver. Elas demarcam o choque, a transição entre dois mundos. Um é o mundo da prensa, de Gutemberg, que vai definhando 500 anos depois de nascer. O outro é o mundo da eletrônica, que hoje governa nossas vidas.

Seja em que área for, inclusive a da mídia eletrônica, o setor que não entender, não incorporar a nova lógica, não sobreviverá. Como individuo ainda dá, felizmente, mas como agrupamento empresarial, como negócio, não.

Como é possível, por exemplo, imaginar o fazer conteúdo, jornalismo, proibindo até mesmo a citação de redes sociais como facebook e twitter?

Só estas duas redes tem cerca de 1,5 bilhão de usuários/dia e mais de 3 bilhões de acessos diários. Ninguém deve se render acriticamente às redes, nem a tais marcas. Mas negar ou esconder que existem é agarrar-se a um mundo que vai desaparecendo.